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Dia do Panificador é celebrado pelo Sindipan/JF em Juiz de Fora

13Jul

Dia do Panificador é celebrado pelo Sindipan/JF em Juiz de Fora

No dia 8 de julho é celebrado o Dia do Panificador, por ser também o dia da padroeira dos panificadores que é Santa Isabel e, para marcar a data, o Sindicato das Indústrias da Panificação e Confeitaria de Juiz de Fora (Sindipan/JF), realizou na última sexta-feira, dia 8, no Clube Campestre do Sesi, “Nansen Araújo”, uma Missa em Ação de Graças, destinada a associados, familiares, autoridades e parceiros do sindicato. Celebrada pelo padre José Lélis da Silva, a missa foi seguida por um coquetel, que proporcionou um momento de interação e descontração aos presentes. O prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, esteve presente e aproveitou para parabenizar os profissionais que representam uma classe forte no município. “É uma satisfação estar junto com os panificadores de Juiz de Fora neste dia, pela importância que todos eles têm para a nossa cidade. São eles que levantam ao amanhecer, muitas vezes antes do dia clarear, para poder providenciar a primeira refeição de toda a população de uma cidade. É uma alegria muito grande estar mais uma vez, aqui, confraternizando em um dia tão importante que é o Dia do Panificador”, destacou. Para o presidente do Sindipan/JF, Heveraldo Lima de Castro, esta data deve ser sempre festejada, pois marca as lutas diárias do profissional da panificação, que enfrenta muito trabalho, mas tem a sua recompensa. “Esse dia é importante, porque comemoramos além do dia da nossa padroeira, que é a Santa Isabel. Festejamos também as vitórias de um setor que trabalha muito, sempre com aquela coragem e a certeza de que tudo vai terminar bem, pelo fato de comercializarmos um produto abençoado que é o pão. Somos muito otimistas e o nosso trabalho, graças a Deus, tem dado certo durante todos esses anos”, explicou. O dia da padroeira O padre Lélis explica que a história a respeito do dia 08 de julho conta que, em Portugal, enquanto Santa Isabel era rainha, ela tinha o hábito de distribuir pães (envoltos num avental que trazia junto ao corpo) e moedas aos pobres, sem o consentimento do rei. Um dia, quando o rei apareceu, ela escondeu os pães em seu avental e, ao ser questionada sobre o que carregava, respondeu, orando a Deus, que se tratavam de rosas. Quando desenrolou o avental, em um milagre, os pães haviam se transformado em lindas rosas. “Jesus usou como elemento para o grande mistério da eucaristia, que nós celebramos em todas as igrejas todos os dias, o elemento pão e é torno dele que nós nos reunimos. O primeiro encontro da família, de manhã cedo, acontece com o pão e isso faz a gente se lembrar de Jesus, o pão do céu. Santa Isabel era uma mulher da caridade, que alimentou os pobres e famintos necessitados. Ela é chamada de padroeira dos panificadores, mas, sobretudo, pela sua caridade, sua fraternidade e pelo seu cuidado para que ninguém passasse fome. Acho que esse é o trabalho do panificador. Quando ele está amassando o pão de madrugada, ele está pensando em saciar e alimentar a multidão e, por isso, é bendito e louvado por Deus”, finalizou padre Lélis. Confira as fotos da missa aqui.

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