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Empreendedor fatura R$ 2,4 milhões com doces gigantes

26Jul

Empreendedor fatura R$ 2,4 milhões com doces gigantes

Pão de queijo quentinho, café coado na hora, fogão à lenha, bolos caseiros e um doce de abóbora de 100 quilos. O empreendedor Glaucio Peron, 42 anos, conseguiu reproduzir em sua loja, a Doce da Roça, em Poços de Caldas (MG), o ambiente de uma fazenda no interior, mas quase todos que passam na porta se surpreendem com os doces gigantes. Nascido e criado na roça, em Minas Gerais, Peron se acostumou a vender na cidade os alimentos produzidos pela família, como queijo, manteiga e doce de frutas sazonais. Aos 20 anos, quando estudava administração, abriu seu primeiro negócio, a marca de biscoitos mineiros Pedaço de Minas. “Nessa época, eu foquei somente no negócio. Já estava perdendo as aulas da nova faculdade e viajava muito para vender nossos biscoitos em várias cidades no sul de Minas Gerais”, diz Peron. Junto com a irmã Waleska Peron, 40 anos, Glaucio conseguiu levar a marca para várias cidades e participou de eventos no exterior. “Em 2004, fomos convidados para participar de uma feira de alimentos em Nova York, a Summer Fancy Food Show. Vi um queijo gigante, do tamanho da roda de um caminhão, e resolvi trazer a ideia para o Brasil”, diz o empreendedor. A dupla estava insatisfeita com os resultados da primeira empresa e Peron resolveu arriscar nos doces gigantes. “Resolvi resgatar as receitas dos doces caseiros da minha falecida avó e adicionar um atrativo comercial a eles, que seria o tamanho”, conta o empresário, que projetou cada doce para pesar 100 quilos. Vendidos a granel, os doces passam por um processo artesanal de produção. Cada “roda” demora seis dias para ficar pronta. “Convenci meus tios a me ajudarem com a fabricação e passamos por muitos testes até entender o melhor jeito de produzir um doce tão grande. A solução foi montar em camadas. Cada uma pesa 25 quilos e é feita em um dia. Repetimos isso durante quatro dias e deixamos o doce ‘suar’ (processo de desidratação) por mais dois dias, antes de colocá-lo à venda”, explica Peron. Leia matéria completa aqui. Fonte: Food Magazine

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